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Amperj adere a campanha de combate à violência contra crianças e adolescentes

Inserido em 20 de abril de 2021
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O presidente da Amperj, Cláudio Henrique da Cruz Viana, formalizou nesta terça-feira (20) a adesão da Associação a uma campanha nacional de combate à violência contra crianças e adolescentes, promovida por entidades da magistratura de todo o país. “É fundamental que todos estejam atentos e vigilantes para proteger e denunciar qualquer tipo de violência, estando o Ministério Público à disposição”, destacou Viana.

A campanha é uma iniciativa da Associação de Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj), do Colégio de Coordenadores da Infância e da Juventude dos Tribunais de Justiça do Brasil, da Associação Brasileira dos Magistrados da Infância e da Juventude (Abraminj) , do Fórum Nacional da Justiça Juvenil (Fonajuv), do Fórum Nacional da Justiça Protetiva (Fonajup), das representações do Fórum Estadual dos Juízes da Infância e da Juventude (Foeji) de Sergipe, Paraná e Rio de Janeiro e de associações estaduais da magistratura.

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A campanha divulga fotografias de operadores do Direito de todo o Brasil com as mãos abertas, pintadas na cor azul. A imagem é alusiva ao caso de Henry Borel Medeiros, morto aos 4 anos, em março, no Rio de Janeiro. Os investigadores acreditam que o menino foi espancado até a morte.

O objetivo é mostrar à sociedade brasileira que todas as crianças, independentemente da situação social, precisam receber dos adultos amor, atenção, carinho, educação e, sobretudo, tratamento humano e digno.

O material de divulgação alerta que os maus-tratos a crianças podem ser informados às autoridades pelo programa Disque 100, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Há ainda a possibilidade de a vítima e seus parentes buscarem ajuda nos conselhos tutelares, em unidades policiais e nas unidades estaduais e federais do Ministério Público.

Os profissionais das áreas de educação (professores, diretores e funcionários de escolas) e saúde (médicos, enfermeiros e atendentes) também podem ser acionados para agir em defesa de menores agredidos e ameaçados.