O lançamento do livro “O Financiamento do Terrorismo Jihadista – uma visão político-criminal”, do promotor de Justiça Francisco de Assis Machado Cardoso, reuniu dezenas de associados e convidados, nesta segunda-feira (30), na sede da Amperj. O presidente Cláudio Henrique Viana também esteve no evento. Editado pela Editora Lege, o livro pode ser adquirido aqui.
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Acompanhado pela esposa Raquel e o filho João Francisco, o autor agradeceu a presença dos colegas. “Fiquei extremamente feliz pela acolhida da Amperj e por ter tido a oportunidade de lançar a obra perante amigos e colegas tão queridos e pelos quais nutro extrema admiração. Minha sincera gratidão a todos que me honraram com a presença no evento.”
O diretor cultural da Amperj, Rogério Pacheco Alves, celebrou mais um lançamento de livros de membros do MP na Associação. “Os colegas estão se sentindo cada vez mais motivados a lançar seus livros aqui, e é um prazer para nós. O caso do trabalho do Francisco é uma temática da maior relevância que poucas pessoas dominam, então é uma pesquisa com bom recorte e que certamente vai trazer uma contribuição importante”, afirmou Rogério.
Rafael Calhau, promotor do Ministério Público do Espírito Santo, destacou os conhecimentos de Francisco Cardoso no tema. “É uma obra muito importante no combate à lavagem de dinheiro. O professor Francisco é uma das maiores autoridades dessa área, então a obra vai contribuir de uma forma muito importante para esse combate e também para os estudos acadêmicos, fazendo esse paralelo entre direito estrangeiro e brasileiro. Recomendo a leitura a todos.”
Para Renne do Ó Souza, membro do MP de Mato Grosso, “a obra preenche uma lacuna importantíssima na doutrina brasileira referente ao financiamento terrorista jihadista”. “Primeiro, porque temos ainda uma falta de doutrina sobre a teoria do terrorismo e, mais ainda, há ausência disso no que se refere ao terrorismo jihadista. O colega Francisco fez uma vasta pesquisa, inclusive em outras escolas e universidades internacionais, que serve para dar um amparo e um fundamento muito grande para a obra dele”, afirmou Souza.