Notícia

Amperj cria GT para acompanhar regulamentação do trabalho remoto

Inserido em 10 de julho de 2024
Compartilhamento

A Amperj criou um GT para acompanhar a regulamentação do trabalho remoto dos membros do MP (Ministério Público). A primeira reunião foi na segunda-feira (8), por videoconferência, com a participação dos diretores Felipe Ribeiro (Financeiro) e Renata Mendes (Defesa de Direitos e Prerrogativas Funcionais) e das promotoras de Justiça Gabriela Brandt, Marina Oliveira Andrade e Taísa Ostini, integrantes do grupo.

Leia mais: Acompanhe as partidas do 3º Torneio de Tênis da Amperj, em 3 e 4 de agosto

Festa celebra aniversariantes do quadrimestre com música e alegria

Na reunião, foram elencados, a partir de consulta prévia aos colegas, problemas estruturais que dificultariam o trabalho presencial, como a instabilidade e baixa velocidade da internet contratada, queda de energia e dos sistemas informatizados (Integra) etc.

Os participantes destacaram a importância da definição prévia dos critérios para o trabalho presencial, sempre visando garantir a maior eficiência e produtividade das atividades ministeriais. O objetivo da primeiro reunião foi refletir acerca da estrutura de uma consulta à classe sobre o assunto.

“A criação do GT sobre trabalho remoto surgiu a partir de diversas provocações de associados, tanto da capital quanto do interior, que relatavam certa insegurança gerada pela ausência de regulamentação nesta matéria. Ao contrário do que se faz tradicionalmente, esse GT não terá o objetivo de apresentar ele mesmo as soluções para assunto tão polêmico, mas sim estruturar futura consulta à classe com o objetivo de influenciar eventual regulação promovida no âmbito do MPRJ”, explicou Felipe Ribeiro.

“Acreditamos que a participação efetiva dos colegas conferirá legitimidade a uma eventual proposta a ser apresentada pela Amperj, com condições de influenciar as autoridades com competência para decidir. A nosso sentir, um assunto como esse deve contar com a participação dos personagens envolvidos: os membros da instituição”, complementou o diretor.

Também fazem parte do GT os procuradores de Justiça Dennis Aceti, vice-presidente da Amperj, e Inês Andreiuolo e o promotor Bruno Cavaco. O grupo deve reunir-se na próxima semana para retomar a discussão sobre o trabalho remoto.