No “Amperj Convida” desta terça-feira (6), a procuradora de Justiça aposentada Maria Cristina Palhares dos Anjos Tellechea conta um pouco da história dos últimos 50 anos do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). “Na carreira, tive a oportunidade de desvendar situações novas que depois se consolidaram”, afirmou a ex-decana ao podcast da Associação.
Leia Mais: Plenário do CNMP elege por aclamação o novo corregedor nacional
CNMP empossa seis novos conselheiros para o biênio 2024-2026
Maria Cristina Tellechea ingressou no MP ainda no Estado da Guanabara, em 1974, como defensora pública. Ela vivenciou os impactos na instituição e na carreira resultantes da fusão entre o antigo Estado do Rio de Janeiro e a Guanabara. Em 1976, tornou-se promotora de Justiça. Aposentou-se por antiguidade na primeira semana deste ano.
“Era um pouco antagônico começar como defensor público e, na mesma carreira, seguir para o Ministério Público. Hoje há um aparente conflito que precisa ser solucionado dentro da normativa de cada instituição. Do ponto de vista ético, nós, promotores e defensores, exercemos as nossas funções com a mesma perspectiva”, afirmou.
O “Amperj Convida” é um projeto da Associação em parceria com a rádio Roquette-Pinto. Os episódios são lançados todas as terças-feiras, às 13h30, nos sites da Amperj e da Roquette-Pinto e no Spotify. A apresentadora e entrevistadora é a procuradora de Justiça aposentada Heloisa Carpena.