Notícia

Conselho Superior do MP manifesta apoio à promotora Ermínia Manso

Inserido em 12 de abril de 2024
Compartilhamento

O Conselho Superior do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), por unanimidade, aprovou nesta quinta-feira (11) moção de apoio e solidariedade à promotora de Justiça Ermínia Manso, que tem sofrido ataques em redes sociais pelo regular exercício de suas funções.

Leia Mais: Emerson Garcia diz no Projus que Constituição indica solução de problemas

‘Queremos estar sempre juntos’, diz Luiza de Mattos aos aposentados

Em 22 de março, a Amperj emitiu nota pública de apoio à promotora e vem prestando toda assistência jurídica necessária à colega.

Na nota, a Associação define a promotora como “profissional de vasta experiência e qualificação, tendo prestado relevantes serviços ao MPRJ, exercendo suas funções e pautando sua conduta pela ética, equilíbrio, imparcialidade e técnica jurídica”.

Leia a nota.

Nota pública da AMPERJ
A Associação do Ministério Público do Estado de Rio de Janeiro (AMPERJ) presta irrestrito apoio e solidariedade à Promotora de Justiça Ermínia Manso Stivelman Oliveira de Sousa, tendo em vista a sua exposição (de nome e voz) sem autorização, em redes sociais e de comunicação, com texto misógino e ofensivo à sua honra, o que em nada contribui para a prestação jurisdicional e o interesse público.

A Promotora de Justiça Ermínia Manso Stivelman Oliveira de Sousa ingressou no Ministério Público em 1997, atuando na área criminal desde 2003. Atualmente é titular da Promotoria de Justiça junto à 2ª Vara Criminal de Jacarepaguá-RJ. Antes disso foi procuradora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1995/1997). É Mestre em direito (LLM) por Monterey College of Law (2014).

É, portanto, profissional de vasta experiência e qualificação, tendo prestado relevantes serviços ao MPRJ, exercendo suas funções e pautando sua conduta pela ética, equilíbrio, imparcialidade e técnica jurídica.

No mais, reafirma-se o compromisso da AMPERJ (Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro) com a defesa intransigente das prerrogativas dos membros da instituição, mantendo-se vigilante em relação a qualquer ato que possa vilipendiá-los física ou moralmente.